A prova de que o mundo está perdido e que os homens hoje em dia estão decepcionando, é o resultado de uma pesquisa realizada em 2014 pela empresa Sex Wipes no estado de São Paulo, que revelou que quase metade deles (43%) não realiza esta modalidade de sexo na companheira com frequência.
Foram entrevistados 1.252 homens heterossexuais e sexualmente ativos com idades entre 18 e 30 anos. Destes, 78% afirmou receber sexo oral frequentemente na relação, enquanto quatro em cada 10 não o pratica de volta.
Dos que afirmaram realizar a modalidade com frequência, mais de um terço (35%) revelou sentir nojo durante a prática. Para estes, o medo de ser considerado gay ou ser traído são alguns dos fatores que influenciam para a decisão de fazer sexo oral, apesar de se incomodarem com o cheiro ou aspecto da vagina. Outros são:
Para os 43% que declarou não realizar sexo oral nas parceiras, as principais razões para isso são:
Outra pesquisa, realizada pela empresa Nielsen em todo o Brasil, revelou um dado alarmante: 90% dos jovens entre 15 e 29 anos não utiliza preservativo ou qualquer tipo de proteção para a prática do sexo oral.
Há quem faça sexo oral sem camisinha porque acredita que o preservativo tira a sensibilidade. A sexóloga Carmen Janssen recomenda o uso de camisinha ultra-sensíveis, que são mais fininhas. Outra dica da profissional é colocar um pedacinho de gelo ou bala de menta na boca, o que faz os lábios e a língua ficarem geladinhos e aumentarem o prazer do sexo oral mesmo com camisinha.
Para o sexo oral protegido em mulheres, não adianta usar a camisinha feminina, pois ela é interna e não vai proteger contra DSTs. A dica é usar um papel filme, aquele de cozinha, ou mesmo uma camisinha masculina cortada ao meio para cobrir a vulva e impedir o contato direto entre a boca e a região íntima.
Não é apenas o homem que pode vai se proteger neste caso. Segundo Carmen, uma das DSTs que podem ser transmitidas no sexo oral é a herpes, doença que pode passar da boca do homem para as genitais da mulher, e vice-versa. "O HPV também pode ser transmitido nessa prática, entre outras doenças como a hepatite, a gonorreia, a clamídia e a sífilis, principalmente se a pessoa tiver um corte pequeno, ulceração ou afta na boca", explica. Por isso, proteção é fundamental no sexo oral, seja no homem como na mulher.
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